Módulo Introdutório ao RPG

     Recentemente tentei apresentar o mundo do RPG para uma pessoa próxima e encontrei um pouco de resistência, principalmente por medo. Fiquei com isso na cabeça e acabei decidindo escrever um pequeno manual para ajudar que mestres e jogadores experientes convençam novos jogadores a participar de partidas.
     O sistema é beeeem simples e o manual fala de algumas coisas bem óbvias para qualquer jogador experiente, mas, creio eu, o conjunto pode oferecer uma experiência bem agradável para novos jogadores, que desconhecem o jogo e como ele pode ser recompensador e divertido.
     O manual é pequeno (somente 21 páginas, das quais somente as 9 primeiras são de real interesse dos jogadores) e foi escrito com uma linguagem simples e que evita termos complexos tradicionais.
     Honestamente, espero que sirva de inspiração para alguns jogadores e que ajude a difundir o hobbie.

Chumbo Selvagem & Aço Afiado

Finalmente, completamente fora da tabela, meio que do nada: Chumbo Selvagem & Aço Afiado, um rpg sobre armas fumegantes e katanas afiadas.
"Chumbo & Aço" (abreviando) é um rpg que usa um sistema próprio meu (embora eu nunca tenha publicado nada com esse sistema ainda, alguns amigos meu já jogaram partidas que usam o que eu chamarei a partir de agora de System-OS, um sistema feito para one-shots e mini-campanhas com um foco no realismo, mas sem ter regras em demasia).
Para contar um pouco sobre o cenário, a história se passa em uma cidade fictícia e completamente misteriosa chamada de Kitsuen City por seus habitantes originais, um clã de samurais. Quando os cowboys chegaram na cidade, eles passaram a chamá-la de "Smoking Steel" City (Cidade do aço fumegante). Os dois povos passaram a se enfrentar constantemente nas ruas da cidade, e não passa um dia sem que ao menos um corpo não seja enterrado em caixões de madeira barata e covas rasas no cemitério desgarrado atrás da capela queimada.
Os únicos dois lugares considerados como território comum aos dois grupos é o saloon da cidade "O Purgatório" e o prostíbulo "Paraíso do Diabo".

Jornal de Orinanis nº1

     A primeira edição do jornal de Orinanis está, finalmente, ai. Se trata de uma edição especial sobre o clã de Ferro, com alguns resumos sobre algumas das poucas (sadly) aventuras que já aconteceram na cidade-mundo.

   

Orinanis, um cenário para Daemon

     Bom, finalmente chegou o dia em que eu publiquei uma coisa finalizada (e que eu tenho quase certeza de que está completamente finalizada). Orinanis é um cenário um tanto quanto audacioso para o sistema de RPG brasileiro Daemon.

 
 Por que Daemon? Eu li o sistema há muitos anos atrás e ele foi minha maior inspiração para o primeiro sistema que projetei (e de certa forma, finalizei). Eu considero o Daemon como um dos maiores rpgs brasileiros, e desconheço outro sistema criado por alguém de nossa pátria que tenha sido tão bem planejado e arquitetado para funcionar de forma precisa. Então me deixa um tanto quanto "triste" quando me apercebo que tão poucas pessoas criam materiais para Daemon atualmente, ou até mesmo jogam o sistema. Há aquele medo da complexidade do sistema, que me parece completamente inexplicado.

     Então, há uns meses atrás eu comecei a usar o Daemon toda vez que eu não tinha um sistema específico em mente, ou quando eu não estava com vontade para criar um sistema próprio para algo que poderia ser uma aventura individual. O resultado disso foi o Orinanis, um Rpg que parece ser bem querido entre os jogadores do meu grupo de rpg. O que me motivou consideravelmente para publicá-lo como sendo o primeiro de, assim espero, muitos que estarão disponíveis neste blog.

Apresentação II

     Faz mais de um ano que eu criei este blog com a intenção de publicar conteúdo de RPG para mestres e jogadores utilizarem em suas jogatinas (eu incluso, obviamente). Entretanto, ano passado tive sérios problemas com a faculdade (Uerj, que, por ser pública e do Estado, sofre com o descaso e mal gerenciamento de verba pública), e tive dois períodos muito conturbados com muitas greves, aulas cortadas, e finais de períodos virando várias noites tentando fazer algum sentido de textos filosóficos obscuros (com obscuros, quero dizer textos que eu deveria ter lido meses antes, e que só fui tocar neles nas vésperas de provas e trabalhos finais).